ISSO É FATO: Seja por aqui, no blog ou em qualquer um de nossos canais, é inegociável a nossa missão de inspirar e empoderar todas as mulheres a seguir seus sonhos com os seus carros. Por isso, retomaremos o percurso que nós mulheres percorremos rumo ao direito de dirigir.
💪👩 A história do automóvel no mundo já começa com a participação crucial de uma mulher, a incrível Bertha Benz, que colocou pra rodar aquilo que viria a ser o primeiro automóvel movido à combustão do mundo, em 1888, criado por seu marido Karl Benz. Bertha teve a coragem que seu marido até então não havia tido: dirigiu por cerca de 100 km com aquilo que ainda era apenas um protótipo. Tamanha participação de Bertha só reforça aquilo que já sabemos: TODAS AS MULHERES podem e devem ocupar todos os espaços com igualdade de direitos em relação aos homens. Mas será que sempre foi assim? 🤔
Na França, em 1889, a Duquesa Anne d’Uzés foi a primeira mulher do mundo a obter a habilitação para dirigir. Já no Brasil, foi só entre 1906 e 1907, que duas mulheres conquistaram suas licenças para dirigir. O nome delas? Andréa Patureau e Virginia Lowndes.
É MUITO TEMPO, NÃO É MESMO?.. Mas a luta não parou por aí.
Sabemos que os direitos femininos nunca vieram sem luta e na Arábia Saudita, último país a permitir que mulheres se habilitassem, fomos impedidas de dirigir até o ano de 2018 (antes disso, só podíamos andar pelas ruas e estradas, acompanhadas de um familiar do sexo masculino ou um motorista particular) mesmo lutando por esse direito no país desde 1990. A história de luta das mulheres nos inspira, pois conquistamos o direito de ir e vir graças à luta daquelas que vieram antes de nós e que merecem nosso respeito e gratidão. E você, conhece uma baita motorista que te inspira e merece ser lembrada nesse dia? Conta pra gente nos comentários!
⚠ …E ESSA BATALHA CONTINUA! ⚠
Dirigir é um direito conquistado por mulheres desbravadoras e muito à frente do seu tempo, que não se retraíram pelo medo.
Dirigir é mais do que simplesmente saber conduzir um veículo, é um ato político. É fortalecer o propósito de que todas as mulheres, onde quer que estejam, são livres para poderem estar e pertencer a qualquer lugar.