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Textos sobre direção

Por que desenvolvemos medo em dirigir, mas não temos medo de andar de carro?

By Sem Categoria, Textos sobre direção No Comments

“Se você é uma daquelas pessoas que tem um medo absurdo de dirigir, mas fica confortável em andar em um carro como passageiro, vem com a gente entender o que pode estar acontecendo.
O medo de dirigir é considerado uma fobia específica, ou seja, uma de suas principais características é que a fobia diz respeito a uma situação ou objeto específicos e aqui está o pulo do gato já que ter medo de dirigir é ter medo do comportamento de dirigir e não do objeto carro em si. Não necessariamente quem tem medo de dirigir, tem medo de andar em veículos, desde que esteja como passageiro nessa situação.
O medo de dirigir está relacionado ao ato de dirigir em si, que coloca o motorista como protagonista naquela situação, o que pode causar uma sensação intensa de responsabilidade e, não raro, paralisá-lo diante dessa imposição.
Ansiedade, pânico, comportamentos de evitação, dores na barriga, sudorese intensa, são alguns dos sintomas experienciados por quem tem medo de dirigir.
Quando se está na posição passiva de passageiro, esse protagonismo não mais entra em cena, possibilitando curtir o passeio sem experimentar os sintomas descritos acima.
É por isso que dirigir e andar de carro como passageiro são situações bastante diferentes e não necessariamente quem tem medo de dirigir, terá medo de andar de carro.
E você? Conhece alguém que tenha um ou os dois medos?
Conte pra gente!”

O Direito da mulher dirigir no Brasil e no mundo.

O DIREITO DA MULHER DIRIGIR NO BRASIL E NO MUNDO!

By Sem Categoria, Textos sobre direção No Comments

ISSO É FATO: Seja por aqui, no blog ou em qualquer um de nossos canais, é inegociável a nossa missão de inspirar e empoderar todas as mulheres a seguir seus sonhos com os seus carros. Por isso, retomaremos o percurso que nós mulheres percorremos rumo ao direito de dirigir.

💪👩 A história do automóvel no mundo já começa com a participação crucial de uma mulher, a incrível Bertha Benz, que colocou pra rodar aquilo que viria a ser o primeiro automóvel movido à combustão do mundo, em 1888, criado por seu marido Karl Benz. Bertha teve a coragem que seu marido até então não havia tido: dirigiu por cerca de 100 km com aquilo que ainda era apenas um protótipo. Tamanha participação de Bertha só reforça aquilo que já sabemos: TODAS AS MULHERES podem e devem ocupar todos os espaços com igualdade de direitos em relação aos homens. Mas será que sempre foi assim? 🤔

Na França, em 1889, a Duquesa Anne d’Uzés foi a primeira mulher do mundo a obter a habilitação para dirigir. Já no Brasil, foi só entre 1906 e 1907, que duas mulheres conquistaram suas licenças para dirigir. O nome delas? Andréa Patureau e Virginia Lowndes.

É MUITO TEMPO, NÃO É MESMO?.. Mas a luta não parou por aí.

Sabemos que os direitos femininos nunca vieram sem luta e na Arábia Saudita, último país a permitir que mulheres se habilitassem, fomos impedidas de dirigir até o ano de 2018 (antes disso, só podíamos andar pelas ruas e estradas, acompanhadas de um familiar do sexo masculino ou um motorista particular) mesmo lutando por esse direito no país desde 1990. A história de luta das mulheres nos inspira, pois conquistamos o direito de ir e vir graças à luta daquelas que vieram antes de nós e que merecem nosso respeito e gratidão. E você, conhece uma baita motorista que te inspira e merece ser lembrada nesse dia? Conta pra gente nos comentários!

⚠ …E ESSA BATALHA CONTINUA! ⚠

Dirigir é um direito conquistado por mulheres desbravadoras e muito à frente do seu tempo, que não se retraíram pelo medo.
Dirigir é mais do que simplesmente saber conduzir um veículo, é um ato político. É fortalecer o propósito de que todas as mulheres, onde quer que estejam, são livres para poderem estar e pertencer a qualquer lugar.

Fui multado durante a pandemia. E agora?

By Textos sobre direção

No primeiro semestre de 2020, o número de infrações de trânsito diminuiu consideravelmente em relação ao mesmo período do ano anterior. Uma das explicações possíveis é o menor número de veículos que transitaram nas ruas nesse período em virtude da Pandemia.

Por mais que diversas pessoas tenham passado a utilizar o veículo próprio para evitar aglomerações em transporte público, é também verdade que boa parte da população começou a trabalhar a partir de suas casas e mesmo as saídas para lazer reduziram de maneira significativa, o que pode ter contribuído para a redução no número de infrações de trânsito.

Nem por isso podemos dizer que as multas deixaram de ser aplicadas. Presença de radares fixos e móveis, agentes de trânsito, etc., demonstram que as fiscalizações permanecem vigentes. Excesso de velocidade, pessoa jurídica que não identifica o condutor e ultrapassar o sinal vermelho, são 3 das principais autuações das autoridades de trânsito nesse período de pandemia.

Muitos condutores, porém, não estão sendo notificados de tais infrações e com isso acabam acreditando que não foram autuados, o que gera um enorme problema.

O CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) através da resolução nº 782 de 18 de junho de 2020 referendou as deliberações nº 185, de 19 de março de 2020 e nº 186 e nº 187, de 26 de março de 2020, que estabelecem a interrupção de prazos processuais, a saber:

✔️ Defesas de autuação

✔️ Recursos de multa

✔️ Defesas processuais

✔️ Recursos em processos de suspensão e cassação da CNH

✔️ Identificação/indicação de condutor infrator

Outro ponto importante foi a interrupção do envio de notificações de autuação para infrações que foram cometidas entre 26/02/2020 e 19/03/2020 e que ainda não haviam sido enviadas, bem como infrações registradas a partir de 20/03/2020.

Isso quer dizer que você pode sim ter sido autuado durante esse período de pandemia e pode, inclusive, estar quase estourando (ou já ter estourado!) os pontos de sua CNH, mesmo que não tenha recebido nenhum documento lhe informando sobre as infrações.

Quando essa interrupção acabar, todas as autuações do período serão encaminhadas de uma só vez, e motoristas desavisados podem ter um grande susto.

A dica da psicóloga Tamara Coutinho, especialista em Psicologia do Trânsito e responsável pela Psiquê, para esse período ímpar que estamos vivendo, é que os motoristas baixem aplicativos que permitam consultar as infrações cometidas para que possam se manter informados de possíveis multas ou mesmo para acompanharem as notícias que lhes permitirão saber quando tal interrupção terá fim e quando os prazos processuais voltarão a valer, evitando surpresas desagradáveis.

Acompanhe a Psiquê nas redes sociais para ter acesso a essa e a outras notícias sobre o trânsito brasileiro.

Por que tenho medo de dirigir?

By Textos sobre direção No Comments

Essa é uma pergunta feita por muitos brasileiros que, mesmo habilitados, não dirigem.

O medo de dirigir é uma fobia específica que acomete homens e mulheres das mais diversas idades, embora prevaleça em pessoas do sexo feminino.

Sudorese, taquicardia, comportamentos de evitação, perceber o trânsito de uma maneira absurdamente ameaçadora, medo exacerbado de errar e ser julgado, são alguns dos sintomas do medo de dirigir.

A frota brasileira continua crescendo ano após ano, em 2017 estimava-se que havia um automóvel para cada 4,4 habitantes. Na cidade de São Paulo, esse número passa para 7,4 automóveis para cada 10 habitantes, segundo estudo conduzido pela CET.

O aumento expressivo no número de automóveis e motocicletas sem dúvida contribui para um trânsito mais agressivo, hostil e causador de ansiedade para os atores que o compõem.

Medo exacerbado de errar, aprendizagem ineficaz nos centros de formação de condutores, falta de paciência dos familiares com o tempo individual de cada pessoa, enxergar o trânsito de maneira ameaçadora, falta de controle do veículo, são alguns dos motivos que levam o condutor a perceber-se como incapaz de tornar-se autônomo, o que muitas vezes o leva a desistir, embora o desejo de dirigir permaneça presente na vida de tais pessoas.

Há dois tipos predominantes de pessoas com medo de dirigir: aquelas que viveram um trauma relacionado ao veículo, sejam como condutores, passageiros ou observadores; e aquelas que, mesmo sem nenhuma história de trauma, experienciam sintomas como taquicardia, insônia quando pensam em dirigir no dia seguinte, tremores nas pernas, suor excessivo quando entram em um carro e um medo incontrolável de errar e ser julgado por tal erro.

A metodologia Psiquê de ensino humanizado para habilitados foi desenvolvida pela psicóloga Tamara Coutinho, que afirma: “o medo de dirigir é tratável e depende de um esforço conjunto entre aluno e instrutora, sendo que a equipe especializada é a responsável por tornar a relação mais horizontal, aproximando-se do medo dos alunos e ajudando a ressignificá-lo, acompanhando-o no desenvolvimento de sua completa autonomia.”

O treinamento humanizado para motoristas habilitados da Psiquê prioriza o bem estar dos alunos, teoria e prática sendo ministradas em conjunto, horizontalidade no relacionamento entre aluno e instrutora, humanização do processo, do atendimento inicial até a aquisição de autonomia por parte do aluno, didática desenvolvida individualmente considerando as diferenças inerentes a cada um e uma preocupação genuína com a independência do aluno no trânsito.

Se você tem medo de dirigir, entre em contato conosco e nossa equipe irá atendê-lo com a máxima cordialidade, pronta para ajudá-lo a compreender seu medo e todos os motivos subjacentes que lhe afastam de sua autonomia.

Agende sua aula experimental gratuita e mude sua história.

Afinal de contas, eu tenho medo de dirigir ou é apenas falta de prática?

By Textos sobre direção No Comments

Essa pergunta permeia o imaginário de muitos motoristas habilitados que não dirigem.

Alunos acometidos pela Amaxofobia (medo de dirigir) geralmente apresentam certos sintomas como comportamentos de fuga, esquiva, suor, taquicardia, pânico, pensamentos catastróficos, entre outros, que acendem o alerta sobre a existência de um forte componente muito mais emocional do que técnico.

Há também aqueles alunos que, embora não se sintam confortáveis em dirigir e pensem tratar-se de uma doença, estão experienciando a sensação de incapacidade pois não tiveram um acompanhamento técnico adequado que desenvolvesse sua completa autonomia.

Ambos os casos são passíveis de serem trabalhados e a Psiquê possui uma metodologia única voltada para quem tem medo de dirigir ou apenas falta de prática.

Com um método humanizado e desenvolvido por uma psicóloga, a Psiquê inverte a lógica dominante das autoescolas que defende uma metodologia única e aplicada a todos os alunos, sem distinção. Na Psiquê é a instrutora responsável pelo treinamento que tem o dever de adequar sua sensibilidade e didática às necessidades individuais de cada aluno, construindo um treinamento horizontal e personalizado.

Toda equipe Psiquê é treinada pela psicóloga Tamara Coutinho, pós graduanda em Psicologia do Trânsito e responsável pela equipe. As instrutoras estão aptas a lidar com as mais diversas demandas apresentadas pelos alunos, sejam aqueles acometidos pela Amaxofobia ou aqueles que não dirigem por um componente majoritariamente técnico.

Esqueça tudo que conheceu sobre técnicas de ensino de direção e venha conhecer a metodologia Psiquê de ensino.

Toda equipe é formada por mulheres e nossa maior preocupação é desenvolver a sua autonomia.

Agende sua aula experimental e veja porquê tornaremos seu sonho possível.

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